Machado de Assis escrevia romances sobre a humanidade.
Carlos Drummond fazia poemas com doses profundas de humanidade.
Vinícius de Moraes amava todas as mulheres, como se amasse toda a humanidade.
Clarice Lispector era a própria humanidade.
E nós, pobres diabos? Onde está a nossa porção de humanidade?
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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