Gosto muito do atual Diretor Executivo da Casa de Cultura, Luciano Roza e ele sabe disso. Tenho com ele uma relação de amizade, por compartilharmos de alguns gostos musicias, literários e até ideológicos (Stuart Hall e os teóricos pós-colonialistas, por exemplo). Já disse a ele que seria muito interessante, se a Fundação realmente se tornasse independente e não fosse apenas mais uma "secretaria da administrração municipal". É esperar para ver. Se o governo Prandini desvinculasse a FCC da administração, tornando-a independente, Monlevade teria muito a ganhar. Acho que o Luciano Roza poderia continuar diretor executivo, atuando junto aos conselhos fiscal e curador, formado por ativistas culturais do município. Assim, a FCC perderia de vez o caráter politiqueiro que possui.
terça-feira, 12 de maio de 2009
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